Quando acontece uma catástrofe natural, como um terremoto ou tsunami, vemos formar-se uma comovente corrente de solidariedade. Às vezes, as vítimas a sentem tão forte que, de certo modo, superam a tragédia. No dia a dia, temos muitas oportunidades de sermos solidários. Não há necessidade de esperar uma ocasião especial ou uma fatalidade. Devemos vivê-la no quotidiano. No encontro casual com alguém portador de necessidade especial; no serviço que prestamos como trabalhadores; no relacionamento com os colegas; com um membro da própria família. Não faltam oportunidades para sermos solidários uns com os outros.

Apolonio Carvalho

Solidario-e-Solitario