Em 2015 vivemos tempos difíceis na economia brasileira e a confiança da nação verde e amarela em relação ao futuro vem diminuindo a cada instante.

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), por exemplo, identificado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou queda de 1,4% neste mês num comparativo com maio, representando o menor nível da série iniciada em março de 2010.

Para os especialistas, o nível recorde negativo da confiança do comércio em junho, reforça a percepção de forte desaquecimento do nível de atividade econômica no segundo trimestre de 2015.

Ou seja, enquanto a desconfiança aumenta em todos os segmentos econômicos do país, o mesmo se reflete em termos de desemprego, elevação de juros e incertezas.

Por outro lado, a maioria dos políticos permanecem os mesmos e não se mostram muito preocupados em trazer uma solução, afinal (só para eles) em time que está ganhando não se mexe…

Seria diferente se talvez, os eleitores ficassem desobrigados de votar quando ficassem desempregados por conta da recessão; por terem salários menores do que os recebidos pelo pessoal do Congresso Nacional, e até aqueles que se sentissem prejudicados por decisões leoninas dos governos?

A “caneta” decisória certamente não se arriscaria a algo do gênero, já que é óbvio que ninguém quer perder “benefícios e vantagens” enquanto os outros pagam a conta…

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