Para quem não viaja sem a companhia de seu animal de estimação, passar dias inesquecíveis ao lado dele na Espanha é perfeitamente possível, bastando seguir algumas normas básicas.
Cães, gatos ou furões – por exemplo, deverão estar acompanhados pelo seu dono ou representante; devidamente identificados e, com o certificado de saúde incluindo a redação em espanhol, sendo o  modelo de certificado veterinário ou passaporte, segundo a respectiva espécie, mas terão que ter mais de três meses pois é exigida a vacina contra a raiva.
As medidas de saúde e de identificação estão disponíveis na página Web oficial do Ministério de Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (espanhol): (http://www.magrama.gob.es/es/ganaderia/legislacion/animales-compania-normativa-zoosanitaria.aspx) onde, na maioria dos casos, a determinação é para que o “mascote” esteja identificado através de tatuagem legível ou micro-chip e no passaporte; tenha a comprovação de que foi efetuada a vacinação contra a raiva, a qual deverá estar em vigor no período da estada,  e que o animal não poderá se deslocar até 21 dias após a vacinação no caso de ser a primeira vacina.
Para o caso de aves e outras espécies,  informações podem ser obtidas no link: (http://cexgan.mapa.es/Modulos05/Publico/InformacionMercados.aspx?proc=6), destacando que os animais devem ser examinados nos cinco dias anteriores à saída do país de origem. 
Também é recomendável obter um contato de urgências veterinárias na localidade a ser visitada; não esquecer do “açaimo” (peça de couro ou metal que se coloca no focinho dos animais para impedi-los de morder ou comer) já que é obrigatório em algumas comunidades da Espanha: lembrar que nem todos os alojamentos admitem animais, bem como a maioria dos restaurantes, e além disto, as autoridades municipais determinam os pontos, as épocas do ano e as horas em que os cães podem circular ou permanecer nas praias.
Jornalista David Isaias
Correspondente GNS-Press
Associação de Jornalistas do Bloco Europeu
Membership nº 8194