As eleições deste ano no Brasil se tornaram uma incógnita diante do “sobe e desce” dos presidenciáveis, pelo menos em termos de pesquisas de intenção de voto.  Ao que tudo indica, e não é novidade para quem acompanha os acontecimentos, a vitória virá nos “acréscimos”…

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são 142.822.046 votantes, dos quais estão inscritos no exterior (distribuídos em 120 países) e, portanto aptos ao pleito, 354.184 eleitores brasileiros, o equivalente a 0,24% do total.

Diante da trajetória que ora se apresenta, esses 0,24% serão fundamentais para os candidatos à Presidência, já que o eleitorado que mora fora do país vota somente para os cargos eletivos à Presidente /Vice.

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O futuro do Brasil estaria fora do Brasil? Pois bem, o raciocínio segue este caminho já que os eleitores residentes no exterior passam a ter uma importância nunca antes vista, afinal, cada voto pode ser o que garantiu a eleição para um, ou outro.

 Espera-se uma diferença mínima entre os postulantes, e tudo indica verdadeiramente que daqui para diante, os candidatos irão concentrar forças e foco aos brasileiros, que embora no exterior, merecem maior atenção e cuidados especiais de convencimento.

Há alguns meses atrás, alguém poderia imaginar algo do gênero? Certamente não, só que esta realidade é o divisor de águas e, quem sabe, o destino do país nas mãos de quem vota longe das origens verde e amarela.